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domingo, 25 de maio de 2014

A religiosidade dos fariseus


Tratar das coisas de Deus como religião seria semelhante a dizer que os astros celestes, como as estrelas, a lua, os asteroides, cometas,  a terra e os demais planetas, são coisas místicas. Sabemos que não são. Apenas muitas pessoas assim os consideram e até os tratam dessa forma, mas são coisas existentes, constatações e fatos, independentemente do que alguém possa considerá-los ou rotulá-los. Esta é a verdade. Não quero entrar no âmago desta questão, mas a verdade não é relativa, mas simplesmente a verdade. No exemplo acima, um planeta é um planeta, um corpo celeste e não um objeto místico. 

Para clarear o assunto lembro que Moisés deu a lei ao povo hebreu, mas posteriormente, os fariseus a cumpriam com dura religiosidade. Interpretavam tendenciosamente, a exigiam dos outros mas a descumpriam. Bem disse Pedro, na discussão sobre a circuncisão dos gentios:
"Agora, pois, por que tentais a Deus, pondo sobre a cerviz dos discípulos um jugo que nem nossos pais nem nós pudemos suportar?" (Atos 15:10)
Tudo havia se tornado uma tremenda religiosidade. A lei mostrava ao homem que ele era pecador, mas não trazia a salvação. A lei e os profetas apontavam para o que haveria de vir, a vinda do Messias e a libertação do jugo da lei (Lucas 16:16). A lei era um tutor, um aio, até que viesse a graça. 
"De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que pela fé fôssemos justificados." (Gálatas 3:24)
Quando Jesus veio, Ele disse que o seu jugo era suave e o seu fardo leve (Mateus 11:30). Disse que deveriam vir a Ele os cansados e sobrecarregados que ele os aliviaria (Mateus 11:28). Quando Jesus curou no sábado, os fariseus, imediatamente, o culparam de não cumprir a lei. O peso disso era grande. Jesus lhes explicando, disse que todo o homem era circuncidado no oitavo dia de vida. Se esse dia caísse num sábado, a guarda desse dia seria quebrada, em obediência a lei de Moisés (Jo 7:21-23). Além disso, os sacerdotes no templo quebravam a guarda do sábado e ficavam sem culpa. Jesus então disse que o sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado. Disse ainda mais: que Ele próprio é o Senhor do sábado. Jesus Cristo quebrou toda a religiosidade. Iniciou-se um novo tempo. Podemos, por esses fatos, concluir que a religiosidade de nada vale e nada é. Jesus nos explicou que a verdadeira obra é que creiamos n'Ele e nAquele que o enviou. Dessa forma podemos ver que temos que nos esvaziar de toda a religiosidade e das coisas deste mundo. O nosso maior desafio é permanecer na fé no Senhor Jesus Cristo, pois o mundo tenta, de todas as formas, inclusive da religiosidade, nos desvirtuar do verdadeiro caminho que é Ele, Nosso Senhor Jesus Cristo de Nazaré, Yeshua Hamashia, a Rosa de Saron, O Príncipe da Paz, Conselheiro, a Estrela da Manhã, Pai da Eternidade, Maravilhoso, Deus Forte.

Se tratamos as coisas de Deus como religião, então tudo o que vemos e interagimos, inclusive nós próprios, também trata-se de religião, porque tudo é feitura d'Ele, nosso Pai Celestial.

A cada dia que passa, os cientistas descobrem novos achados arqueológicos que comprovam toda a história bíblica. Se você tem dúvida, procure! Tenho certeza que você ficará supreso. Com a história comprovada na mão, você entenderá a que veio o Senhor Jesus Cristo e entenderá que não se trata de religiosidade, mas sim do nosso viver diário.

Para as perguntas existenciais do homem: quem somos, de onde viemos e para onde caminhamos, que parece coisa da ciência, digo que só Deus nos dá as respostas. Tudo isso que escrevi, não se trata de religião, é simplesmente história, constatação e fatos do nosso dia-a-dia.

Fiquemos todos na Paz, que excede todo o entendimento, 
do Nosso Senhor Jesus Cristo de Nazaré.

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