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segunda-feira, 23 de maio de 2022

Poderá a criatura negar ou ignorar o criador?

Caros leitores.

Muitas vezes ficamos boquiabertos com o descaso dos homens para com seu criador, nosso Deus. Muitos creem, mas não vivem a palavra do Senhor; outros simplesmente não creem, negam ou ignoram a Deus, que os criou e que lhes dá o sopro de vida. A própria vida e a morte seriam provas suficientes para que cressem e vivessem Deus, mas não!

Consideremos, que muitos acreditam que da desordem, do caos, de uma explosão tudo criou-se espontaneamente, que a evolução de Darwin dá conta do restante da explicação da criação das criaturas, inclusive humana, um tal de gene egoísta, que já foi desbancado pela própria ciência. No entanto há espécies que não obedeceram o que defende a teoria da evolução das espécies de Darwin. Muitos acreditam que Charles Darwin era ateu e que deu o golpe fatal em Deus quando lançou a teoria da evolução. Um grande engano. Deus é citado do início ao fim nos escritos da teoria da evolução de Darwin. Pelo que se sabe, Darwin era cristão. Somente deixou de ser, após enfrentar um dilema pessoal, um desgosto, quando da morte de sua filha de onze anos, que o deixou revoltado, como tanto vemos até o presente momento. Isso me faz lembrar de Karl Marx e Nietzsche, cujos pais eram pastores. Em algum momento de suas vidas deixaram de crer em Deus e passaram a pregar o socialismo e o ateísmo. No final da sua vida, Marx contrariou tudo o que defendia, dizendo que a propriedade privada não era o problema da sociedade, como até então afirmara. Nietzsche no final da sua vida, vítima de loucura, declarava-se Jesus Cristo. 

Falo destas coisas para explicar, que estas pessoas em algum momento de suas vidas foram cristãos, mas sofreram algum tipo de decepção não de Deus, mas de homens, como no caso de Karl Marx que teve problemas com seus pais que supostamente, eram um tanto autoritários na questão da fé cristã. Será assim ou ele era mesmo rebelde?

Por outro lado, tudo o que se sabe pode ser derrubado e colocado em cheque a qualquer minuto, como vimos acima, mas as coisas de Deus permanecem até os dias atuais, cada vez com mais força, conforme se aproximam os tempos finais.

"O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar". (Mateus 24:35)

O grande erro da maioria das pessoas consiste em acreditar que Deus mora no céu e que não interage com as pessoas e com a sua criação. Muitos de nós pensam estar ocultos de Deus e assim enganam a si próprios, achando que podem viver da maneira como quiserem, sem consequências. No entanto, a primeira consequência é o que diz a lei da semeadura: ceifa-se o que se cultiva. A segunda é a falta de Deus nas suas vidas. Enchemo-nos de todo o tipo de coisas do mundo, mas ficamos vazios de Deus e das suas coisas espirituais maravilhosas, que trazem a vida plena e abundante e a verdadeira felicidade.

Muitos de nós não tem o entendimento de que Deus é pessoa viva, onisciente, onipresente e inipotente e que interage com sua criação. Nossos olhos não foram projetados para, naturalmente, ver o reino do Senhor Deus, mas tão certo quanto o ar que respiramos, que não enxergamos, Ele existe. Ao acreditarmos num Deus distante e indiferente nos distanciamos das suas coisas espirituais e da própria fé cristã.

Para finalizar, o trecho bíblico que nos diz muito sobre tudo o que escrevi acima:

"Mas qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante de meu Pai, que está nos céus." (Mateus 10:33)

Fiquemos todos na Paz, que excede todo o entendimento,

do Nosso Senhor Jesus Cristo de Nazaré, 

Yahushuah Hamashiah, Yausha!