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terça-feira, 29 de novembro de 2011

A morte de Jesus Cristo

Queridos leitores,
Conhecemos de Jesus Cristo, muitos dos seus milagres, seu ministério, sua vida, seu exemplo e supostamente a sua morte. No filme "A paixão de Cristo", Mel Gibson, o diretor, quiz mostrar, com detalhes, o sofrimento, a tortura impingidas ao nosso Senhor Jesus Cristo, até a sua morte na cruz. Clique aqui e veja esse artigo. No entanto isso não é o principal. O mais importante foi a vitória de Jesus Cristo sobre a morte, a sua ressurreição, vivificado pelo poder do Divino Espírito Santo de Deus. O propósito de Deus, por amor ao homem, sua criação, estava escrito e não poderia ser frustrado. O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo deveria ser sacrificado. Jesus tinha conhecimento disso o tempo todo. Os apóstolos demoraram para entender. Muitos acharam que estava tudo acabado com a morte de Jesus, pensavam em fugir. Não aceitaram essa situação até o fim, quando viram Jesus ressurreto. Jesus Cristo é Deus, mas é filho do homem também, por isso o seu sofrimento no Getsemâni. Há, no entanto um detalhe na morte de Jesus Cristo, que muitas vezes nem pensamos. Jesus Cristo poderia ter sido somente transpassado por uma espada, lança ou flecha, se assim fosse, os escribas e fariseus poderiam simplesmente dizer que a morte e ressurreição de Jesus poderia ter sido uma farsa. Pôncio Pilatos reconheceu que não havia crime, em Jesus, para a pena de morte e uma crucificação. Deus, conhecendo bem o coração dos homens, sabia que não poderia deixar dúvidas da morte e ressureição de Jesus Cristo, seu filho, o Cordeiro de Deus. A crucificação de Jesus Cristo não deixou dúvidas à ninguém da sua morte. Todos O viram morrer levantado no madeiro. Morreu Jesus, o homem, a carne, mas ressuscitou Jesus Cristo em corpo glorificado, no terceiro dia. Estava à caminho do Pai. Estavam, os fariseus, avisados da sua própria condenação, pelos seus maus feitos, pelo próprio Messias, no entanto não se deram por vencidos, na sua maldade. Quando souberam que Jesus havia desaparecido do túmulo, subornaram os guardas, que guardavam o sepulcro onde estava sepultado o corpo de Jesus, para mentir, dizendo que os apóstolos haviam roubado o corpo de Jesus do sepulcro, à noite. Os judeus acreditam nisso e esperam até hoje a vinda do Messias. Todos sabem, que na ressureição, aconteceu um terremoto, um anjo do Senhor, apareceu sentado sobre a pedra que antes fechava o sepulcro. Esse anjo informou à Maria Madalena e Maria (mãe) que Jesus não mais estava ali, que havia ressuscitado. Os fariseus não puderam colocar em dúvida a morte de Jesus, mas geraram dúvidas, imputadas pela mentira, da ressurreição de Cristo. Jesus Cristo ressuscitou pessoas, para que nEle acreditassem, que era filho de Deus, enviado pelo próprio Pai, e que era o Messias, que todos esperavam. Dessa forma como poderiam as escrituras não se cumprir no que diz respeito a própria ressureição de Jesus Cristo? Os mestres da lei, fariseus e judeus, não creram que Elias já havia vindo e muito menos o Messias que ali estava. Não os reconheceram. Veja que já estamos no fim dos tempos, por isso pergunto: até quando serão incrédulos? Até quando vão esperar o Messias? Quando vier o anti-cristo? O mal certamente fará muitos acreditarem que ele será o salvador. Isso Jesus já alertou. Jesus Cristo comprovou a sua ressurreição aparecendo em corpo glorificado para Maria Madalena e Maria (mãe); também para os apóstolos na galiléia; para Tomé, que disse que só acreditaria vendo e se tocasse nas feridas de Jesus, junto dos outros apóstolos; para dois viajantes na estrada; na praia para os apóstolos pescadores e subindo aos céus, desaparecendo entre as nuvens, no Monte das Oliveiras, diante dos olhares abismados dos apóstolos.

O mais importante desse artigo é lembrar-lhes: Jesus naquelas horas na cruz, carregava todos os nossos pecados, humilhado, caçoado, despido, sua túnica lançada como objeto de sortes, foi abandonado por Deus, devido a sua pesada carga de pecados, impossível da presença divina. Na hora da entrega do seu espírito à Deus, Seu Pai, o céu escureceu, tremores de terra se sucederam, mortos ressuscitaram, saindo de seus túmulos rumo às cidades. Sinais foram vistos por centenas de pessoas. Morreu, Jesus na cruz, no entanto a verdadeira morte de Jesus Cristo, é aquela que diz respeito a morte dEle dentro dos nossos corações. Jesus morreu na cruz para habitar nos nossos corações, se assim acreditarmos, tivermos fé. Ele morreu na cruz para nos remidir dos nossos pecados, mas crucificamos Jesus Cristo, todos os dias, quando pecamos e continuamos no pecado. O matamos dentro dos nossos corações, pela nossa falta de fé, pela nossa incredulidade, pelo nosso "cair no mundo". O matamos quando não ouvimos a voz do Senhor nas nossas vidas e trilhamos caminhos errados, que nos levam a perdição. A cruz era nossa, deveríamos estar, cada um de nós, naquela cruz pagando pelos nossos pecados, mas Jesus que não os tinha, tomou o nosso lugar, por puro amor e propósito do Pai. Hoje, temos nossos pecados lavados pelo sangue de Jesus, bastando para isso reconhecê-los e nos arrependermos, sinceramente. Por isso digo, num mundo tão desvirtuado e descrente das coisas espirituais e sobrenaturais de Deus, logo de início, se não acreditarmos, que Jesus Cristo foi concebido pela ação do Divino Espírito Santo de Deus, como poderemos acreditar nas suas obras e na sua ressurreição. Se não acreditamos no início como acreditaremos no fim? O caminho à Deus é Jesus Cristo! "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim" (João 14:6). Vamos manter Jesus Cristo bem vivo dentro dos nosso corações, seguindo seu caráter e a sua postura nas nossas vidas. Jesus Cristo é vida, vida em abundância, como Ele mesmo prometeu: "O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância." (João 10:10). Você crê nisso, ou não?

Fiquemos todos na paz, que excede todo o entendimento, do Nosso Senhor Jesus Cristo de Nazaré.

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